Quadro
Governamental

Poder Executivo

Alexandre Padilha

Ministro da Saúde

A relevância do Ministério da Saúde para o cooperativismo se dá por tratar de temas como parcerias público-privadas, prevenção e promoção da saúde e pela atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

 

PARTIDO

PT/SP.

NASCIMENTO

São Paulo/SP.

FORMAÇÃO

Bacharel em Medicina pela Unicamp; pós-graduado em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela USP.

DESTAQUES

Supervisor técnico do Centro de Referência em Imunização da USP (2001-2002); coordenador do Plano de Controle de Malária do Ministério da Saúde (2001-2003); coordenador do Protocolo de Cooperação Brasil e Suriname para as Ações de Controle de Malária do Ministério da Saúde (2002-2003); coordenador do Projeto Coartemeter da OMS (2001-2004); diretor Nacional de Saúde Indígena da Funasa (2004-2005); chefe de Gabinete da Subchefia de Assuntos Federativos da Presidência da República (2005-2006); subchefe-adjunto de Assuntos Federativos da Presidência da República (2006-2009); ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (2009-2011); ministro da Saúde (2011-2014); deputado federal (2018-2022); ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República (2023-2024).

OUTRAS INFORMAÇÕES

Padilha foi militante estudantil durante sua graduação. Filiado ao PT desde os 17 anos, participou das campanhas presidenciais de Lula em 1989, 1994 e em 2010, durante a campanha de Dilma. Médico e especializado em doenças infecciosas, atuou durante muito tempo no combate à malária e foi ministro da Saúde durante os três primeiros anos do Governo Dilma. Assumiu a pasta de Relações Institucionais pela segunda vez, tendo atuado no mesmo cargo ao fim do segundo governo Lula. Em 2025, tomou posse como Ministro da Saúde, em substituição a Nísia Trindade. 

COOPERATIVISMO

Enquanto parlamentar, fez parte da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop), também apresentou, em 2021, projeto de lei que visava retomar o Programa Nacional de Fomento às Associações e Cooperativas Sociais (Pronacoop Social). Na ocasião, afirmou que o cooperativismo social é um instrumento fundamental para a promoção da inclusão produtiva de diversos setores vulnerabilizados.

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