QUADRO
GOVERNAMENTAL

Poder Executivo

Até agora, a presidência do Banco Central exercida por Roberto Campos trouxe uma guinada na política econômica desenvolvida pelo órgão até então, a partir da implementação de políticas liberalizantes trazidas pelo programa BC# e a luta pela independência da autarquia. Para o cooperativismo, a perspectiva é de que a política desenvolvida pelo órgão coloque as cooperativas de crédito como importante instrumento de redução do spread bancário no Brasil.

 

PARTIDO

Não filiado

NASCIMENTO

Rio de Janeiro/RJ

FORMAÇÃO

Bacharel em Economia pela Universidade da Califórnia; especializado em Economia com ênfase em Finanças pela mesma universidade.

DESTAQUES

Operador de Derivativos de Juros e Câmbio, no Banco Bozano Simonsen (1996-1997); operador de Dívida Externa, no Banco Bozano Simonsen (1997-1998); operador da área de Bolsa de Valores, no Banco Bozano Simonsen (1998-1999); executivo da Área de Renda Fixa Internacional, no Banco Bozano Simonsen (1999-2000); chefe da área de Renda Fixa Internacional no Santander Brasil (2000-2004); gerente de Carteiras na Claritas (2004-2005); chefe do Setor de Trading no Santander Brasil (2006-2010); responsável pela área de Tesouraria e de Mercado Regional e Internacional no Santander Brasil (2010-2018); presidente do Banco Central do Brasil (2019-).

OUTRAS INFORMAÇÕES

Roberto Campos tem desenvolvido em sua gestão políticas liberalizantes, com o BC# e o PIX, ao mesmo tempo em que tem trabalhado por uma política econômica que diminua o spread financeiro, sem pôr em risco as metas de inflação do país. Sua indicação se deu, principalmente, em razão de sua amizade com o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes. Após a aprovação da legislação de independência do Banco Central, Roberto Campos possui mandato fixo, no qual não poderá ser substituído até 2024. 

COOPERATIVISMO

Roberto Campos é grande entusiasta do cooperativismo brasileiro. Participou de forma ativa do desenvolvimento da Lei Complementar 196/2022, que atualizou a legislação do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo. Além disso, representou o Banco Central em diversas ocasiões junto ao Sistema OCB, como em Agendas Institucionais do Cooperativismo e eventos institucionais. Em sua sabatina no Senado Federal, afirmou que uma das maneiras mais importantes de promover a inclusão financeira é o estímulo ao cooperativismo de crédito e que é necessário aumentar a carteira das instituições financeiras cooperativas no país. Desde sua nomeação, tem trabalhado em conjunto com o Sistema OCB para o desenvolvimento do cooperativismo de crédito, com foco em seu apoio ao PLP 27/2020, que atualiza a Lei Complementar 130/2009.

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